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No dia 09 de junho realizo a conferência "Dataficação e Jogos Digitais" no XIV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação 2021, organizado pela Rede de Pesquisa Comunidades Virtuais.



Nessa conferência elaboro sobre as implicações dos fenômenos de dataficação e plataformização no campo dos games, com ênfase para o fenômeno dos esportes eletrônicos. Meu objetivo é situar os games nesse processo mais amplo da cultura digital, refletindo sobre os efeitos do capitalismo de vigilância na experiência contemporânea com jogos digitais.


Sobre esse tema, recomendo o podcast Regras do Jogo #81 – Dataficação no Videogame, do qual participei em dezembro de 2020:


No dia 09 de abril participarei como mediador dos Encontros do Lab404. Receberemos o Prof. Dr. Gilson Schwartz que apresentará a conferência intitulada “aNFTaMINA MAD: do pós-dinheiro à mineração de arte digital”. Haverá também um debate com o Prof. Dr. André Lemos.


O evento será transmitido pelo canal do Youtube do Lab404:



No dia 08 de abril participo da mesa "Culturas digitais nos tempos de pandemia" na sétima edição do evento In-Comunicações, realizado pelo Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Sergipe (DCOS/UFS).


Minha apresentação trata das práticas de uso de smart speakers em situação de isolamento social, agravada pela pandemia. Argumentarei que, na situação pandêmica, a presença dos smart speakers avança não só na colonização do cotidiano doméstico, mas também da vida laboral. Esse argumento toma como base os resultados de entrevistas realizadas com usuários para a tese.


Para acompanha basta seguir o link abaixo:


 

Alexa, minha nova colega de trabalho

O contexto pandêmico produziu uma reviravolta significativa no cotidiano de boa parte da população mundial. Para muitos, isso significou a constituição de novas rotinas diárias de trabalho, através da adoção do trabalho remoto e da produção de diferentes tipos de home office. Esse processo culminou, em alguns casos, com o colapso dos espaços sociais tradicionais do “lar” e do “trabalho” enquanto os conhecemos. Coincidentemente, usuários de smart speakers passaram a conviver com seus assistentes pessoais virtuais não mais num contexto de intimidade e cotidianidade do lar, mas também no dia-a-dia das tarefas laborais.


A partir de dados obtidos por questionários e entrevistas com usuários de smart speakers, vamos buscar refletir e caracterizar as práticas de uso desses artefatos no contexto do colapso entre “lar” e “trabalho” alavancado pela pandemia do novo coronavírus. Nosso objetivo é verificar como os usuários negociam sua privacidade com esses dispositivos nesse novo contexto colapsado, expandindo a capacidade de penetração do capitalismo de vigilância em outras dimensões da vida.

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